Cultura

Se você está se sentindo perdida na vida: assista “A lista da minha vida” hoje mesmo

Se você está se sentindo perdida na vida, sem saber qual direção seguir, ou se questionando se já não está “atrasada” em comparação com os outros… você não está sozinha.

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Esse sentimento é mais comum entre as mulheres do que se imagina, e é justamente por isso que “A Lista da Minha Vida” é um filme que pode tocar profundamente o seu coração e te lembrar de algo essencial: está tudo bem ainda não ter tudo resolvido.

O longa da Netflix, lançado no final de março de 2025, traz como protagonista a atriz Sofia Carson, interpretando uma mulher jovem, aparentemente com a vida nos trilhos, mas que começa a repensar tudo após a morte de sua mãe.

Esse ponto de virada traz à tona uma lista que ela mesma havia escrito na infância — uma lista de sonhos esquecidos, desejos adiados e partes de si que ela deixou para trás ao crescer.

O filme é, na essência, um chamado gentil para toda mulher que está se sentindo perdida na vida e precisa de uma faísca para se reconectar com quem é de verdade.

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A beleza de não ter tudo sob controle

Vivemos em uma sociedade que nos cobra certezas o tempo todo. Certeza sobre a carreira, o relacionamento, o corpo, a maternidade, o sucesso.

Mas ninguém fala sobre os dias em que acordamos sem ânimo, as noites em que nos sentimos deslocadas, ou os momentos em que olhamos para o espelho e não reconhecemos quem estamos nos tornando.

“A Lista da Minha Vida” acolhe justamente esse sentimento. Ao revisitar a lista de desejos que escreveu na infância, a personagem é convidada a se reconectar com a sua essência, aquela versão dela que sonhava sem medo, que acreditava em possibilidades e que queria viver com autenticidade.

O filme mostra, de forma sensível, que a busca por respostas nem sempre precisa ser feita com pressa. Às vezes, a resposta está em lembrar de quem você era antes do mundo te dizer quem você deveria ser.

Redescobrindo os próprios sonhos

Quantas vezes você deixou um sonho de lado porque parecia “bobo demais”? Ou engavetou uma vontade porque o momento não parecia ideal?

Em “A Lista da Minha Vida”, cada item da lista da protagonista se transforma em uma pequena jornada de reconexão, com sua alegria, com seu corpo, com a natureza, com a espontaneidade.

E não se trata de grandes feitos. Às vezes, dançar descalça na chuva, fazer um piquenique sozinha, andar de bicicleta por uma trilha desconhecida, ou até voltar a cantar, mesmo desafinada, pode ser o suficiente para lembrar que viver é sentir.

Assistir a esse filme pode ser o empurrãozinho que faltava para você tirar sua própria lista da gaveta, ou quem sabe, escrever uma nova, com tudo aquilo que a mulher que você é hoje deseja viver.

Uma carta de amor para quem se sente perdida na vida

A jornada da protagonista é comovente porque ela não tenta “dar a volta por cima” da noite pro dia. Ela hesita, sente culpa, se perde de novo, questiona tudo. Mas aos poucos, vai se reconstruindo de um jeito mais verdadeiro. Sem máscaras, sem agradar todo mundo, sem tentar ser perfeita.

É impossível assistir ao filme e não se identificar com pelo menos um dos sentimentos que ela atravessa. E isso é o mais bonito: ele valida as emoções que tantas de nós tentamos esconder ou minimizar.

Sentir-se perdida na vida pode ser, na verdade, o primeiro passo para se reencontrar.

Quando foi a última vez que você ouviu a sua própria voz?

“A Lista da Minha Vida” também levanta uma questão profunda: quanto da sua vida você está vivendo de verdade? Quantas escolhas foram feitas por medo, por pressão, ou para não decepcionar ninguém?

A perda da mãe da personagem serve como um lembrete poderoso de que a vida é agora. Que ninguém sabe quanto tempo tem. Que não vale a pena passar os dias tentando se encaixar num roteiro que nem foi você quem escreveu.

Depois de assistir ao filme, muitas mulheres relatam uma vontade quase urgente de se reconectar com algo que foi deixado para trás, seja um talento, uma amizade, uma cidade, um estilo de vida, ou até uma nova forma de amar.

Permita-se sentir. Permita-se mudar.

Se você está lendo isso e sente que algo está “fora do lugar”, acolha esse incômodo. Ele pode ser o seu maior aliado. Talvez esteja te chamando para sair do automático. Para parar de se comparar. Para construir uma vida com mais presença, leveza e significado.

E sim, isso é assustador. Mas é também libertador.

Comece pequeno: desligue o celular por meia hora, escreva no papel algo que você sempre quis fazer, se abrace no espelho, ou mande uma mensagem para alguém que você ama e sente saudade. Esses gestos simples são mais revolucionários do que parecem.

Por que você deveria assistir ao filme hoje

Porque você merece um tempo só seu. Porque você merece sentir que não está sozinha. Porque, mesmo que tudo esteja bagunçado agora, há algo bonito esperando por você do outro lado da coragem.

“A Lista da Minha Vida” não é só um filme, é um convite para você sair do piloto automático e voltar a se escutar.

Um lembrete de que estar perdida na vida não significa fracasso. Significa apenas que você está em movimento, em busca. E toda busca, por mais confusa que pareça, é um sinal de vida.

Talvez tudo que você esteja precisando neste momento seja se permitir parar, respirar, se emocionar… e então começar de novo, no seu tempo, do seu jeito.

Se esse texto tocou você, que tal fazer a sua própria lista? Não precisa ser longa. Escreva três coisas que você sempre quis fazer e escolha uma para começar ainda este mês.

Você não precisa de grandes revoluções. Precisa apenas de coragem para dar o primeiro passo de volta para si mesma.

✨ Está perdida na vida? Que bom. Isso significa que você está prestes a se encontrar. E o primeiro passo pode ser dar o play em um filme que vai transformar seu olhar.

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